É
a hora. Não de uma guerra que de guerras andamos fartos - já nos bastam
as dos políticos - mas de dizer um basta e de mudar não apenas por
mudar. Mudem-se as mentalidades para começar, os valores e já agora a
política e os políticos. É a hora de acordar e sacudir dos olhos a
poeira das promessas vãs e das mentiras, de agarrar na enxada e cultivar
a terra mesmo que não seja ao pé da letra, lançar as sementes para um
futuro que não seja apenas isto, mais do mesmo, não apenas outras
moscas, a mesma... Pequenos gestos que aos outros possam parecer
insignificantes, pequenos passos que começam por nós, por mim, por si.
Como esperar mudar o mundo se não somos capazes de mudar nada em nós?
Porque isso de ser perfeito... nem Cristo! É hora, com Reis ou
Presidentes, mas sobretudo com Homens, de dar as mãos e esquecer as
diferenças, de tentar - com carácter de urgência!, pensem nos sonhos
ainda por viver, nos filhos e nos filhos dos filhos - salvar o futuro
enquanto ainda houver presente.
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